A Verdade.

O mal do mundo são os pseudos-intelectuais. Aqueles que se formam em faculdades de filosofia por correspondência e saem discussando sobre moral e a natureza humana. Acham que são capazes de discernir sobre tudo, seguem a tendência de Gramsci: tiram o conceito de certo e errado. Querem dizer que a Verdade é relativa e que o Bem também o é. Pois eu o digo que não. E esses que assim ensinaram não foram, de longe, ensinados por socialistas frouxos, senão fundamentados por grande teólgos e filósofos. A Verdade não é uma comida que você escolhe na mesa de frios de uma churrascaria. A Verdade é uma só, tem uma só interpretação e muitos erros. A Verdade não nasceu com os homens, é senão o próprio Deus. A Verdade não muda, é eterna. A Verdade não vem e volta, de acordo com os costumes: permanece, impoluta pelos séculos dos séculos. Não se façam de politicamente corretos e aceitem o erro dos outros como "verdades pessoais", o erro existe e precisa ser extinguido, ou, pelo menos, a Verdade conservada. Aquela que não é escrava das vaidades, aquela que não muda. É uma só, de uma só faceta. Não existe meia Verdade, ou é completamente, ou não. E aí vamos nós à outro mal do mundo: o relativismo.

Salvem-se dos filósofos de banheiro!