Poesia
Em tempos emotivos, começa a fluir sangue também em minha veia poética. De vez em quando eu escrevo alguns poucos versos. Estes que seguem, eu gostei bastante. Espero que gostem também:
Pobre coração!
Chora o vazio,
falta-lhe o sangue.
Que faz o coração,
se não há sangue?
Aperta a própria carne.
Pobre coração!
Chora o vazio,
falta-lhe o sangue.
Que faz o coração,
se não há sangue?
Aperta a própria carne.
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