sexta-feira, outubro 19, 2007

Poesia

Em tempos emotivos, começa a fluir sangue também em minha veia poética. De vez em quando eu escrevo alguns poucos versos. Estes que seguem, eu gostei bastante. Espero que gostem também:

Pobre coração!
Chora o vazio,
falta-lhe o sangue.
Que faz o coração,
se não há sangue?
Aperta a própria carne.